Showing posts with label Media Appearances. Show all posts
Showing posts with label Media Appearances. Show all posts

Friday, October 31, 2008

Wag the Dog on Syria

Yesterday I was a guest on "Evening Edition" on NewsTalk 93.fm in Jamaica. It was great fun - there were two hosts who took radically opposite positions from each (sort of an island Hannity & Colmes.) One, much to my surprise, was not a knee-jerk anti-American. The other guest was professor of international law Richard Falk.

The subject of the discussion was the U.S. raid on Syria and its overall implications for international law. Falk argued that the raid on Syria was an effort to distract the public from the economy and re-focus on security matters which would help McCain in the homestretch of the election.

Obviously I made the serious argument that there was a real target to this raid - Abu Ghadiyah - who ran the network funneling foreign fighters from Syria. The foreign fighters, besides killing U.S. troops, are also responsible for murdering many hundreds of Iraqi civilians.

As the argument progressed it turned on issues of applying international law, and I observed that international law may not provide adequate responses to states like Syria which has its own - very long - record of violating international law.

But the initial argument, that this was a "wag the dog" scenario, is just silly. The economy is in such dire shape that it is very difficult to believe that any serious political adviser would conclude - with the U.S. involved in two major shooting wars - that a particular military engagement would suddenly and magically shift public opinion.

Thursday, September 25, 2008

Aaron Mannes on Covert Radio discussing Pakistan and Iran

The other day I did a hit on Covert Radio with my friend Brett Winterble. I discussed, unsurprisingly, the recent bombing in Pakistan and Ahmadinejad's visit to the U.S. At one point, under Brett's tough questioning I throw my hands up and admit - I don't know what to do about Pakistan.

Friday, August 29, 2008

Aaron Mannes in Folha on Prisoner Exchange with the PA

The other day I gave an interview to Folha the largest circulation paper in Sao Paulo. We discussed Israel's plan to release almost 200 prisoners to the PA. I explained that the idea was to strengthen PA President Mahmoud Abbas while putting pressure on Hamas to release Gilad Shalit. I also noted that these scenarios were unlikely, Abbas is simply too weak and Hamas' price for releasing Shalit is too high.

Unfortunately, the interview was published in Portuguese, I language I don't know.

26/08/2008 - 16h49
Libertação de prisioneiros de Israel é ato marginal, diz especialista

FERNANDO SERPONE
da Folha Online

A libertação de quase 200 prisioneiros palestinos feita por Israel nesta segunda-feira é vista como uma ação marginal que não irá fortalecer o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, envolvido nas conversas de paz com o governo israelense. Essa é a opinião de Aaron Mannes, autor do livro "Perfis do Terror: O guia para as organizações terroristas do Oriente Médio" (Ed. Rowman & Littlefield, 2004).

"Os israelenses vêm tentando fortalecer Abbas nos últimos cinco anos e nada funciona", afirmou Mannes em entrevista por telefone à Folha Online. Para o estudioso, a organização palestina que detém o poder é o grupo radical Hamas --partido político com braço armado--, procurado por autoridades israelenses e jordanianas para negociações, segundo Mannes, apesar de o grupo não reconhecer a existência de Israel.

Cerca de mil prisioneiros palestinos foram libertados desde que o Hamas tomou o controle da faixa de Gaza, em junho de 2007, após violentos confrontos com o secular Fatah --de Abbas, que foi expulso do território e se concentrou na Cisjordânia. As libertações são vistas como um esforço para fortalecer Abbas e legitimá-lo como interlocutor do povo palestino.

A libertação desta segunda ocorreu horas antes de a secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, chegar a Israel. Essa é a sétima viagem de Rice ao Oriente Médio desde a conferência de Annapolis, nos EUA, em novembro de 2007, quando as negociações entre israelenses e palestinos foram retomadas após um hiato de sete anos.

Washington tenta costurar um acordo entre os israelenses e palestinos até o fim deste ano, quando termina o mandato do presidente dos EUA, George W. Bush. "Bush e Rice, assim como [o premiê de Israel, Ehud] Olmert, gostariam de deixar um acordo como seu legado", disse o professor. No entanto, as negociações a portas fechadas mantidas nos últimos nove meses praticamente não apresentam resultados.

"Creio que esse tipo de atitude seja marginal", afirmou o analista. "É mais um gesto. Os assuntos principais são deixados de lado e eu não creio que medidas como essa ajudem."

Para Mannes, há uma série de questões, entre elas as divisões internas do Fatah, que inviabilizam um acordo na região.

Leia a seguir os principais trechos da entrevista:

*

Folha Online - O sr crê que essa libertação possa fortalecer Abbas entre os palestinos?

Aaron Mannes - Não. É uma idéia legal, mas não. Os israelenses têm tentado fortalecer Abbas nos últimos cinco anos e nada funciona. Você viu Abbas reclamando, que os israelenses estão falando com o Hamas, estão falando com o Hizbollah, enquanto falam com ele. E, creio que, pelos padrões da Autoridade Nacional Palestina, ele não é a pior pessoa.

O Hamas já está com o vento nas costas. Eles dominam Gaza e estão competindo na Cisjordânia. Também não é claro o quão poderoso Abbas é dentro do Fatah. O Fatah é uma organização bastante complexa. Há o Farouk Kaddoumi, que é de fato o líder internacional do Fatah, e ele é linha-dura em absoluto. Ele também é bem velho, é difícil saber o seu poder, mas apenas para mostrar que na geração de Abbas no Fatah há divisões. E então, há a questão de quanto essa geração influencia. Muito das discussões sobre troca de prisioneiros se foca em Marwan Barghouti, que é tido como um presidente em potencial da ANP. Ele é algumas décadas mais novo que Abbas, e é um exemplo da nova geração. Ele nasceu e cresceu na Cisjordânia. Abbas veio da turma que passou décadas no exterior e que voltou com o processo de paz de Oslo (1996).
Folha Online/Folha Online
mapa Israel

Estamos em dias ruins para vários políticos. Olmert está de saída. Bush está de saída. Bush e Rice, assim como Olmert, gostariam de deixar um acordo como seu legado. Então isso (a libertação) ao menos cria um tipo de sentimento bom e empatia. E há um outro ponto que faz esse processo precisar seguir adiante. Sob tudo isso, todos na região estão preocupados com o Irã. A maioria das potências regionais, Egito, Arábia Saudita, estão preocupados com isso. Eles não amam Israel, mas reconhecem qual é a real ameaça. E enquanto esse processo continue público, as potências regionais podem conversar e ver como lidar com o Irã. É um evento com várias camadas.

Os israelenses pensam também que isso pode ajudar a libertar Gilad Shalit (militar israelense capturado por militantes palestinos da faixa de Gaza há dois anos).

Folha Online - O senhor crê que essa libertação é resultado de pressão americana --e/ou para agradar os americanos-- ou é uma medida que os israelenses consideraram necessária?

Mannes - Provavelmente, é mais um assunto interno. Israel faz essas libertações freqüentemente. O Shin Beit (inteligência interna de Israel) disse que essas pessoas provavelmente não voltarão a realizar atividades terroristas. Então há uma questão moral, e não estou tão seguro se há uma questão de segurança. Talvez os EUA pediram que Israel desse uma força a Abbas, mas os israelenses não o fariam se eles não sentissem que isso poderia ajudar.

Folha Online - Como essa libertação pode ser positiva para o governo israelense? Pode fortalecer o Kadima?

Mannes - Há uma luta dentro do Kadima. (O ministro dos Transportes) Shaul Mofaz e (a chanceler) Tzipi Lvini a estão lutando. Mofaz, ex-chefe do Exército de Israel, diz que Israel não deveria libertar os prisioneiros, pois isso os faz parecer fracos. Olmert, que ainda é premiê, diz que justamente porque Israel é forte que podem fazer isso.

Mas eu creio que esse tipo de atitude seja marginal. É mais um gesto. Os assuntos principais são deixados de lado e eu não creio que medidas como essa ajudem.

Folha Online - Até o momento, cerca de mil prisioneiros --principalmente do Fatah e de grupos de esquerda-- foram libertados por Israel desde que o Hamas dominou a faixa de Gaza. O senhor disse que esse tipo de medida é mais marginal, mas ainda assim o senhor crê em algum resultado prático oriundo dessa política?

Mannes - A questão real é que os israelenses basicamente conseguiram vencer o conflito com os palestinos. A habilidade dos palestinos de atacar Israel está extremamente limitada agora.

Ao mesmo tempo, vemos reformas políticas entre os palestinos --eles podem ser fortes o suficiente para assinar um acordo, mas isso está se mostrando bastante difícil. Reformar a cultura política não é fácil, como vimos na última década. Sou cético de que o Fatah esteja se fortalecendo. O Hamas parece mais forte. Os jordanianos estão conversando com o Hamas, e os jordanianos não gostam do Hamas, mas eles estão vendo onde está o poder.

Aaron Mannes on Covert Radio disussing FARC, Georgia, and the VP and National Security

Covert Radio just posted a podcast where we discuss a number of topics. My perennials, FARC, Chavez, and Hezbollah, but also the implications of Russian moves in Georgia.

We also spent a lot of time discussing my new hobby-horse, the Vice President and the national security process - for more see my other blog - Veep Critique.

Friday, July 4, 2008

Aaron Mannes on France24 discussing Betancourt Rescue

Gore Vidal once said, "I never miss a chance to have sex or appear on television."

There are many, many things I would not follow his advice on (and also I am a rapidly aging and happily married man) but I did accept an invitation to appear on France24 to discuss the implications of the dramatic rescue of the FARC hostages - and I had a great time.

It was a discussion format with three other guests, part two of the discussion can be seen here, I'll post part one as soon as the folks at France24 do.

For those less familiar with the mechanics of appearing on TV, the show is taped in Paris and, alas, they did not offer to fly me there for the appearance. Instead I sat in a small room with nothing but a table and a camera, and a TV screen displaying the camera's feed of my giant talking head. I could not see the host and the two Paris-based guests (although they could apparently see me.) The other guest, Julia Sweig of the Council on Foreign Relations, was in a similar room next door - and again, we had no contact during the show.

There was also a second and a half delay between Washington and Paris, but the host handled this with aplomb and the discussion was actually very smooth.

The first half of the discussion focused on the future and status of the FARC. The second half discussed the impact of the rescue on Colombian and regional politics. Not to give away too much, but I managed a pair of good (funny) lines towards the end.

Thursday, July 3, 2008

Me Discussing FARC on Covert Radio

Covert Radio a terrific podcast series has done a number of interviews with yours truly on FARC and other issues I track.

Here is today's discussion on the FARC hostage rescue. A fun, lively interview.

Here is an interview I did with them a few weeks ago, but it still has some good background on the FARC.

FYI - I appeared today on the France24 show Debate. I'll post the link as soon as it is up.

Friday, May 9, 2008

Me on Covert Radio Discussing Latin America

Attention fellow TerrorWonks there is a terrfic new online resource, Brett Winterble's Covert Radio. It features interviews with - among others - Olivier Guitta, Bill Roggio, Daveed Gartenstein-Ross (anyone see a theme developing here.)

Not long ago I had a chat with Brett about Hugo Chavez, the FARC, and threats emanating from Latin America.

Listen here.